Realizado pelo Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Maranhão (CAU/MA) em parceria com o Centro Universitário de Ciências e Tecnologia do Maranhão (UniFacema), Campus Caxias, o “Arquitetando Caxias” trouxe como tema central “Acessibilidade: da Arquitetura e Urbanismo à Cidadania”, destacando a importância de projetar espaços que garantam direitos, inclusão e dignidade para todos.
O evento contou com a presença do Dr. Keoma Celestino Dourado, defensor público do município de Caxias/MA; do arquiteto e urbanista Hermes Fonseca, presidente do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Maranhão (CAU/MA); do Prof. MSc. Pedro Tajra Hidd Pirce Brito, coordenador do curso de Arquitetura e Urbanismo do UniFacema; da Dra. Ana Cláudia Cruz dos Anjos, promotora de Justiça; do Dr. Almada, presidente da Comissão de Defesa da Pessoa com Deficiência da OAB – Subseção Caxias; do Ariosto Martins, conselheiro do CAU-PI e do Jerônimo Ferreira, secretário municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência.
O encontro reuniu autoridades, profissionais da área e acadêmicos, fortalecendo o compromisso institucional do UniFacema com a formação de futuros arquitetos sensíveis às demandas sociais e capazes de transformar realidades por meio da profissão.
Em sua fala, o presidente do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Maranhão, Hermes Fonseca, destacou a relevância do tema para o futuro das cidades. “A acessibilidade é mais do que uma exigência legal; é um compromisso ético com a cidadania. Debater esse assunto com os acadêmicos do UniFacema, é preparar uma geração de profissionais que irão pensar a cidade como um espaço para todos.”
Representando a Defensoria Pública do Maranhão, Dr. Keoma Celestino Dourado ressaltou o papel social das instituições de justiça nesse processo. “A acessibilidade é um direito humano fundamental. Quando arquitetura, urbanismo e justiça caminham juntos, garantimos a construção de espaços que efetivamente incluam cada cidadão.”
O coordenador do curso de Arquitetura e Urbanismo do UniFacema, Prof. MSc. Pedro Henrique Tajra Hidd Pearce Brito, reforçou o compromisso da instituição com a formação humanizada. “Nossa missão é formar profissionais competentes, mas também conscientes de sua responsabilidade social. O evento de hoje é uma prova que o nosso centro universitário é um espaço de reflexão e transformação.”
O palestrante da noite, arquiteto e urbanista Eduardo Roncchetti, especialista em acessibilidade, compartilhou sua experiência de mais de duas décadas na área. “A acessibilidade não é apenas técnica, mas cultural. Precisamos mudar a forma de pensar as cidades, entendendo que projetar é, acima de tudo, garantir cidadania.”
A acadêmica Kauanne Chaves Damascena, do 6º período de Arquitetura e Urbanismo do UniFacema, relatou a importância do momento para sua formação acadêmica. “Foi inspirador participar de um evento que conecta teoria e prática. Entendi que, como futura arquiteta, tenho a responsabilidade de projetar não apenas espaços, mas oportunidades de inclusão.”
Encerrando a programação, foi reforçada a importância da continuidade desse diálogo. A expectativa é de que a iniciativa tenha impacto direto na formação dos acadêmicos e contribua para consolidar políticas públicas que promovam cidades mais inclusivas e acessíveis.
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Com informações da Assessoria de Comunicação e Marketing do UniFacema Publicado em 29/08/2025 Por Andressa Félix.