Conciliar é buscar solução de um conflito mediante acordo. Este é o conceito que está sendo trabalhado com os acadêmicos de Direito da Facema que participam do “Curso de Formação de Conciliadores”. O curso, uma parceria da Facema com o Núcleo de Conciliação do Tribunal de Justiça do Maranhão, acontece na IES entre os dias 14 e 25 de outubro.
São 23 alunos do 4.º período de Direito que participam da Formação, com os instrutores Maria Isalete dos Santos Barreto e Washington Souza Coelho, de São Luís. No curso, com duração de 40h, são discutidos temas ligados aos “Meios Alternativos de Solução de Conflito” e “ Conciliação e suas Técnicas”, que ressalvam o papel do conciliador, técnicas de conciliação, enfoque normativo e ético da conciliação, entre outros.
A formação atribuirá aos acadêmicos participantes do curso o título de Conciliadores. “O curso é de relevância imensurável, porque formará no acadêmico de Direito da FACEMA a compreensão de princípios de acesso à Justiça, pacificação social e dignidade da pessoa humana, os quais devem ser utilizados no momento de auxiliar as partes em litígio para a resolução dos conflitos por intermédio das técnicas de conciliação”, ressaltou o coordenador de Direito, Prof. Doutorando Giorge André Lando.
Esta é a primeira turma da Facema a participar do curso, contudo, o mesmo será realizado periodicamente pela Instituição. “Os acadêmicos poderão utilizar os conhecimentos repassados no curso em sua vida profissional, inclusive, como Conciliadores. Antes mesmo de graduados em Direito já poderão exercitar os conhecimentos adquiridos na formação para atuar no Centro de Conciliação da Facema, bem como em outras instituições administrativas ou judiciais”, disse o coordenador.
Centro de Conciliação da Facema
Os acadêmicos que participam do curso prestarão seus serviços no Centro de Conciliação da Facema. O Centro será inaugurado no dia 04 de novembro, na sede da IES e prestará serviços de conciliação, com o propósito de fornecer resposta rápida às demandas das partes, com redução do tempo de tramitação processual.
Conciliar é buscar solução de um conflito mediante acordo. Este é o conceito que está sendo trabalhado com os acadêmicos de Direito da Facema que participam do “Curso de Formação de Conciliadores”. O curso, uma parceria da Facema com o Núcleo de Conciliação do Tribunal de Justiça do Maranhão, acontece na IES entre os dias 14 e 25 de outubro.
São 23 alunos do 4.º período de Direito que participam da Formação, com os instrutores Maria Isalete dos Santos Barreto e Washington Souza Coelho, de São Luís. No curso, com duração de 40h, são discutidos temas ligados aos “Meios Alternativos de Solução de Conflito” e “ Conciliação e suas Técnicas”, que ressalvam o papel do conciliador, técnicas de conciliação, enfoque normativo e ético da conciliação, entre outros.
A formação atribuirá aos acadêmicos participantes do curso o título de Conciliadores. “O curso é de relevância imensurável, porque formará no acadêmico de Direito da FACEMA a compreensão de princípios de acesso à Justiça, pacificação social e dignidade da pessoa humana, os quais devem ser utilizados no momento de auxiliar as partes em litígio para a resolução dos conflitos por intermédio das técnicas de conciliação”, ressaltou o coordenador de Direito, Prof. Doutorando Giorge André Lando.
Esta é a primeira turma da Facema a participar do curso, contudo, o mesmo será realizado periodicamente pela Instituição. “Os acadêmicos poderão utilizar os conhecimentos repassados no curso em sua vida profissional, inclusive, como Conciliadores. Antes mesmo de graduados em Direito já poderão exercitar os conhecimentos adquiridos na formação para atuar no Centro de Conciliação da Facema, bem como em outras instituições administrativas ou judiciais”, disse o coordenador.
Centro de Conciliação da Facema
Os acadêmicos que participam do curso prestarão seus serviços no Centro de Conciliação da Facema. O Centro será inaugurado no dia 04 de novembro, na sede da IES e prestará serviços de conciliação, com o propósito de fornecer resposta rápida às demandas das partes, com redução do tempo de tramitação processual.
