Foi realizado no auditório da Facema, no dia 24 de novembro, quinta-feira, palestra sobre o Sistema Processo Judicial Eletrônico, ministrada pela advogada Mariana de Almeida Mesquita. A iniciativa partiu de uma parceria entre a Coordenação do curso de Direito e o grupo de advogados “Vem comigo” de São Luís.
Participaram da palestra, alunos do 9º e 10º período de Direito, advogados e servidores da Defensoria Pública de Caxias. A advogada Mariana fez um breve resumo do trabalho desenvolvido pelo grupo Vem comigo e também explicou o funcionamento do Sistema Processo Judicial Eletrônico – PJE, que é um software que foi elaborado pelo Conselho Nacional de Justiça – CNJ a partir da experiência e com a colaboração de diversos tribunais brasileiros.
Ainda segundo ela, atualmente 32% do Judiciário maranhense já têm processo tramitando na plataforma eletrônica PJE, e Caxias vai receber uma extensão da plataforma nas varas cíveis, de família e fazenda pública. O principal objetivo buscado pelo CNJ em elaborar e manter um sistema de processo judicial eletrônico, capaz de permitir a prática de atos processuais pelos magistrados, servidores e demais participantes da relação processual diretamente no sistema, assim como o acompanhamento desse processo judicial, independentemente de o processo tramitar na Justiça Federal, dos Estados, Militar dos Estados e da Justiça do Trabalho.
Drª Mariana de Almeida Mesquita agradeceu a Coordenação do curso de Direito e a Facema pela parceria, “porque foi fundamental para a realização desse evento aqui em Caxias, então só temos a agradecer a direção da Facema, que nos disponibilizou o local já de imediato, e afirmar que realmente é uma faculdade de excelência, onde já temos conhecimento de que um dos melhores cursos de Direito da região é o da Facema.”
Para o acadêmico do 9º período de Direito, Lucas Batista de Sousa, a iniciativa da palestra foi muito boa, “já queremos agradecer a faculdade, pela oportunidade porque é muito importante principalmente para nós que já estamos saindo agora para o mercado de trabalho, ter o conhecimento de como é que se dá o início de todo o processo na plataforma eletrônico PJE, que foi criado pelo CNJ, para facilitar a vida dos magistrados e também futuros advogados.
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