Acadêmicos do curso de Psicologia realizaram na área de vivência do UniFacema, uma atividade de conscientização e informação sobre o dia Mundial do Autismo.
A atividade fez parte das disciplinas: Movimento Estudantil e Juvenil e Psicologia Educacional e Escolar, ministrada pela Profª Esp. Éricka Castelo Branco Said.
Os alunos confeccionaram cartazes e outros materiais gráficos informativo para auxiliar nas informações sobre o Autismo, que é um transtorno que afeta o neurodesenvolvimento da criança, afetando as áreas da comunicação, socialização e a capacidade mental da imaginação, associados a movimentos estereotipados e distúrbios sensoriais.
Além das informações, outros alunos de Psicologia animaram o ambiente com voz e violão.
Segundo a Profª Esp. Éricka Said, o objetivo da atividade foi realmente esclarecer as pessoas sobre o transtorno TEA, que atualmente é algo de fundamental importância ter conhecimento sobre o assunto.
Profª Esp. Éricka Castelo Branco Said
Psicologia
“É preciso que as pessoas parem de estereotipar e também fazer rotulações a cerca desse assunto, às vezes temos pessoas próximas a nós que tem autismo e nem sabemos como lidar com elas. Precisamos mudar a nossa visão acerca desse assunto, para que possamos nos importar mais e ser mais sensível a esse universo”
Andreína Paula Barbosa de Almeida
Acadêmica de Psicologia
A acadêmica de Psicologia, Andreína Paula Barbosa de Almeida, concorda com a professora, sobre a importância de conscientizar as pessoas sobre o autismo. “É preciso que as pessoas saibam o que é o autismo e como devemos tratar as pessoas que tem o transtorno, e tudo isso sem a exclusão. Eles fazem parte da sociedade e são pessoas capazes, apenas com características diferentes das nossas atribuições que consideramos normal no dia de hoje. Não é preciso discriminar ou agir como se eles não fossem importantes, apesar de serem portadores de alguns distúrbios, eles podem ser bem acolhidos e amados, merecem ser aceitos e inseridos no meio social com suas peculiaridades. Basta de discriminação e preconceito, temos que aprender a lidar com as diferenças de forma consciente e humana”
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