Acadêmicos do curso de Fisioterapia tiveram a oportunidade de conhecer um pouco mais sobre o uso do álcool e suas consequências físicas, tema este abordado em uma palestra ministrado pelo Profº Msc. Antônio de Barros Araújo Filho.
A iniciativa surgiu após os alunos estudarem uma disciplina do curso, que discutiu aspectos do trauma automobilísticos, e durante estes estudos foi verificado por eles que a maioria dos traumas automobilísticos é devido ao uso de bebida alcoólica.
Durante a palestra, os alunos tomaram conhecimentos de dados estatísticos atuais sobre o uso do álcool entre a população brasileira; sinais e sintomas de dependência química; consequências do uso abusivo do álcool e a intervenção do profissional Fisioterapeuta em pacientes etilistas.
Para o Profº Msc. Antônio Barros a ideia de promover a palestra para os acadêmicos de Fisioterapia foi louvável. “Os conhecimentos sobre esse tema, vai auxiliar e muito o profissional Fisioterapeuta, quando estiverem atuando no mercado de trabalho. Essas informações deveriam ser do conhecimento de todos os profissionais de saúde, tendo em vista, que o álcool tem um impacto social e econômico muito grande em vários aspectos da vida em sociedade. E com estas informações, o Fisioterapeuta pode abordar de forma positiva essas estratégias no aspecto da saúde pública, na prevenção e na reabilitação de pacientes.”
As informações repassadas pelo palestrante revelaram que a maior causa de adoecimento e morte no Brasil estão diretamente relacionadas, ao consumo do álcool. A Organização Mundial de Saúde – OMS calcula que aproximadamente 10 a 12% da população mundial e 11% da população brasileira sejam dependentes de bebidas alcoólicas. Dados de 1999 revelam também que o álcool é responsável por cerca de 60% dos acidentes de trânsito e aparece em 70% dos laudos referentes a mortes violentas. Ainda de acordo com dados de 2004, o Brasil tem no consumo de álcool o responsável por mais de 10% de seus problemas totais de saúde.
A coordenadora de Fisioterapia, Profª Msc. Mariana de Oliveira Sanchez enfatizou a importância da palestra para o aprendizado dos acadêmicos. “A palestra surgiu de uma necessidade de conhecimento dos próprios alunos. E como esta é uma área que vem crescendo e que está muito incipiente, no novo campo de autuação do fisioterapeuta, observei que era preciso enriquecer ainda mais os conhecimentos do acadêmico de Fisioterapia, mostrando para eles, que a atuação junto ao paciente etilista precisa ser diferenciado."
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Durante a palestra, os alunos tomaram conhecimentos de dados estatísticos atuais sobre o uso do álcool entre a população brasileira; sinais e sintomas de dependência química; consequências do uso abusivo do álcool e a intervenção do profissional Fisioterapeuta em pacientes etilistas.
Para o Profº Msc. Antônio Barros a ideia de promover a palestra para os acadêmicos de Fisioterapia foi louvável. “Os conhecimentos sobre esse tema, vai auxiliar e muito o profissional Fisioterapeuta, quando estiverem atuando no mercado de trabalho. Essas informações deveriam ser do conhecimento de todos os profissionais de saúde, tendo em vista, que o álcool tem um impacto social e econômico muito grande em vários aspectos da vida em sociedade. E com estas informações, o Fisioterapeuta pode abordar de forma positiva essas estratégias no aspecto da saúde pública, na prevenção e na reabilitação de pacientes.”
As informações repassadas pelo palestrante revelaram que a maior causa de adoecimento e morte no Brasil estão diretamente relacionadas, ao consumo do álcool. A Organização Mundial de Saúde – OMS calcula que aproximadamente 10 a 12% da população mundial e 11% da população brasileira sejam dependentes de bebidas alcoólicas. Dados de 1999 revelam também que o álcool é responsável por cerca de 60% dos acidentes de trânsito e aparece em 70% dos laudos referentes a mortes violentas. Ainda de acordo com dados de 2004, o Brasil tem no consumo de álcool o responsável por mais de 10% de seus problemas totais de saúde.
A coordenadora de Fisioterapia, Profª Msc. Mariana de Oliveira Sanchez enfatizou a importância da palestra para o aprendizado dos acadêmicos. “A palestra surgiu de uma necessidade de conhecimento dos próprios alunos. E como esta é uma área que vem crescendo e que está muito incipiente, no novo campo de autuação do fisioterapeuta, observei que era preciso enriquecer ainda mais os conhecimentos do acadêmico de Fisioterapia, mostrando para eles, que a atuação junto ao paciente etilista precisa ser diferenciado."
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