Curso de Direito promove I Competição de Julgamento Simulado de Direitos Humanos

A I Competição de Julgamento Simulado de Direitos Humanos foi realizada pela Coordenação do curso de Direito do UniFacema, no último dia 23 de novembro, no auditório da IES.

A competição trata-se de um evento único e foi criada em 1995 como uma forma de treinar os acadêmicos de Direito no uso do sistema legal interamericano como um fórum legítimo para a reparação de violações de direitos humanos. O caso hipotético funciona como a base da competição e trata de temas atualmente debatidos no sistema interamericano.

Os estudantes debatem o caso através de um memorial escrito e de argumentos orais apresentados perante especialistas em diretos humanos, que atuam com a Corte Interamericana de Direitos Humanos.

Participaram da composição da Corte, o Coordenador de Direito Profº Esp. Tiago Leal Catunda Martins, Profº Esp. Aymberê Alencar da Silva, Profª Esp. Patrícia Fernanda Soares Ximenes, preceptora Camilla Doudement Oliveira e uma advogada convidada de Caxias Dra Amanda Glauca.

Segundo o Coordenador de Direito Profº Esp. Thiago Martins, a ideia de promover a competição, que já acontece em várias instituições de Ensino Superior do país, e também com cunho internacional, teve como objetivo fazer com que os alunos entendam como funciona as leis dos direitos humanos e a dinâmica da Corte Interamericana.

“Além disso, a nossa proposta também teve como intuito, treiná-los para a sustentação oral, como se comportar perante uma corte, que será o futuro daqueles que irão seguir na área jurídica. E a nossa dica é essa, que eles treinem, participem e levem a sério a competição, lembrando-se de todo esse aprendizado futuramente, quando puderem colocar em prática no ato da profissão”

Para o acadêmico do 2º período de Direito João Marcos Cantanhede Pires de Oliveira, que participou da competição, a ideia foi excelente. “Acredito que seja uma forma eficaz de aplicabilidade da prática, porque sem a prática não tem como a gente chegar a perfeição e acredito que seja essencial já termos esse contato com o Direito em si, ainda mais defendendo um caso muito importante como esse. Então, reafirmo, que isso vai trazer muito conhecimento, experiência e prática acima de tudo, para que futuramente venha se aplicar isso no trabalho”