A semana mundial do aleitamento materno é trabalhada no Brasil desde 1999, pelo Ministério da Saúde. Este ano, o Governo Federal com o objetivo de estimular o ato de amamentar, instituiu Agosto Dourado como o “Mês do aleitamento materno”. A campanha traz como tema: “Trabalhando junto pela amamentação, sem conflitos de interesse”.
A Facema, como uma instituição que tem o compromisso com a responsabilidade social, aderiu à campanha e promoveu de 14 a 18 de agosto, diversas atividades de orientação sobre alimentação da gestante e puérpera, quanto a técnica correta de ordenha e coleta do leite materna, demonstração das técnicas de relaxamento em gestantes e puerpério e discussão sobre os vínculos afetivos na relação mãe-bebê. Esse trabalho foi desenvolvido por acadêmicos dos cursos de Educação Física, Enfermagem, Fisioterapia, Nutrição e Psicologia.
Sidilnêia Oliveira Teles
Acadêmica de Serviço Social
Para a mãe de “primeira viagem”, a acadêmica de Serviço Social Sidilnêia Oliveira Teles, a iniciativa promovida pelos cursos da Facema foi muito interessante. “Muito bom, principalmente para as mães que estudam aqui na faculdade. Eu, por exemplo, não conhecia todas essas técnicas, e agora com todo esse aprendizado, acredito que vai me auxiliar muito na hora do parto. Como essa é a primeira gestação, sou totalmente leiga nesse assunto, então tudo o que vem acrescentar é bem vindo.”
Irislene Vieira da Cruz
Acadêmica de Enfermagem
A acadêmica de Enfermagem Irislene Vieira da Cruz, que será mãe pela quinta vez, fala da importância das ações desenvolvidas no agosto dourado. “Tenho 36 anos, tenho filhas e netos e sempre disse para minhas filhas da importância de se amamentar. O meu neto mamou durante os seis meses e a minha filha sempre preconizou a amamentação, porque é um alimento que não se precisa complementar com nada. Então a informação sobre a amamentação só traz benefícios, além de combater a mortalidade infantil, por isso que essa informação sobre o leite materno deve ser repassada, além de ser capaz de suprir a necessidade do bebê com custo zero, então se todo ano essa campanha de conscientização for feita, abordagem com as mães, acredito que o resultado seria positivo, e a Facema está de parabéns pela iniciativa.”
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