A coordenação do curso de Arquitetura e Urbanismo realizou no dia 5 de junho, palestra de conscientização com o tema patrimônio histórico e cultural de Caxias. A iniciativa contou com a participação dos acadêmicos do curso e também da coordenadora do Departamento do Patrimônio Histórico e Cultural de Caxias, Eliete Araújo Pereira.
Este primeiro momento, começou com um ciclo de palestras, seguido da participação dos acadêmicos que desenvolverão o processo de levantamento cadastral, com o objetivo de identificar as edificações e logradouros que tenham valor histórico e cultural mais eminente. Já no segundo momento, será discutido junto com a sociedade a necessidade de tombamentos destas edificações, preservando alguns locais e tombando outros de uma maneira geral.
Profº Acyr Carvalho destaca o valor histórico de Caxias, não só para a região, Estado, mas também para o país, tendo em conta, que durante muito tempo a cidade foi considerada um berço de poetas, de grande desenvolvimento social e econômico.
“A nossa intenção é conscientizar todos da importância da preservação do patrimônio, temos que preservar nossa história, para que os nossos filhos, netos, e demais possam se beneficiar com essa riqueza cultural e histórica que Caxias têm. Esse trabalho é em benefício de nossa cidade, estamos aqui procurando fazer melhor.”
Durante a palestra, os acadêmicos aprenderam um pouco mais sobre o processo da preservação do patrimônio histórico e cultural. Segundo o coordenador de Arquitetura e Urbanismo, outros acadêmicos dos cursos de Pedagogia e Serviço Social serão convidados a participar desse processo. Ele também falou da inclusão de outros profissionais que serão necessários para o aprofundamento do tema, a exemplo de historiadores e geógrafos. A necessidade de um corpo docente qualificado é necessária, tendo em vista que nessa primeira etapa de qualificação, o processo envolve coletas de dados em campo, fotografia, pesquisa em cartório, bibliografia, história, além de entrevistas com locais que viveram naquela época.
A coordenadora do DHC de Caxias, Eliete Araújo destacou a importância desse projeto e agradeceu o apoio da coordenação do curso e da Facema para o desenvolvimento do trabalho. “A expectativa é grande e estamos muito felizes, até então nos sentíamos isolados, só com os historiadores, e tendo todo esse processo com acadêmicos de arquitetura, com certeza a partir de agora, a ação vai acontecer de fato. Com essa turma de arquitetura, que a cidade tinha uma carência, isso só vem a fortalecer o departamento de patrimônio histórico de Caxias.”
Os alunos de Arquitetura e Urbanismo também ficaram empolgados com esta atividade. O pioneirismo e a contribuição para manter viva a história de Caxias, através da preservação de seus casarões e logradouros, foi um fator predominante. “A expectativa é a melhor possível, primeiro pelo fato de ser caxiense, e em segundo, fazer esse trabalho pioneiro, poder dar esse pontapé inicial nesse projeto é muito bom. Estamos tentando criar um acervo para os próximos acadêmicos do curso, de fato conhecer a história de nossa cidade.”, falou o acadêmico do 1º período, Antônio José da Silva Pinho
A acadêmica Rosabalma Teresa Amorim do Carmo também está bastante ansiosa com o início do projeto. “É um outro olhar que nós temos que ter, e as outras pessoas também têm que ter esse mesmo olhar, de preservar e deixar essa preservação para o futuro, porque se acabar agora, você não tem um referencial. Espero que seja um orgulho no futuro, vamos conseguir superar os obstáculos, por que isso é o melhor para Caxias e os caxienses.”
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Este primeiro momento, começou com um ciclo de palestras, seguido da participação dos acadêmicos que desenvolverão o processo de levantamento cadastral, com o objetivo de identificar as edificações e logradouros que tenham valor histórico e cultural mais eminente. Já no segundo momento, será discutido junto com a sociedade a necessidade de tombamentos destas edificações, preservando alguns locais e tombando outros de uma maneira geral.
Profº Acyr Carvalho destaca o valor histórico de Caxias, não só para a região, Estado, mas também para o país, tendo em conta, que durante muito tempo a cidade foi considerada um berço de poetas, de grande desenvolvimento social e econômico.
“A nossa intenção é conscientizar todos da importância da preservação do patrimônio, temos que preservar nossa história, para que os nossos filhos, netos, e demais possam se beneficiar com essa riqueza cultural e histórica que Caxias têm. Esse trabalho é em benefício de nossa cidade, estamos aqui procurando fazer melhor.”
Durante a palestra, os acadêmicos aprenderam um pouco mais sobre o processo da preservação do patrimônio histórico e cultural. Segundo o coordenador de Arquitetura e Urbanismo, outros acadêmicos dos cursos de Pedagogia e Serviço Social serão convidados a participar desse processo. Ele também falou da inclusão de outros profissionais que serão necessários para o aprofundamento do tema, a exemplo de historiadores e geógrafos. A necessidade de um corpo docente qualificado é necessária, tendo em vista que nessa primeira etapa de qualificação, o processo envolve coletas de dados em campo, fotografia, pesquisa em cartório, bibliografia, história, além de entrevistas com locais que viveram naquela época.
A coordenadora do DHC de Caxias, Eliete Araújo destacou a importância desse projeto e agradeceu o apoio da coordenação do curso e da Facema para o desenvolvimento do trabalho. “A expectativa é grande e estamos muito felizes, até então nos sentíamos isolados, só com os historiadores, e tendo todo esse processo com acadêmicos de arquitetura, com certeza a partir de agora, a ação vai acontecer de fato. Com essa turma de arquitetura, que a cidade tinha uma carência, isso só vem a fortalecer o departamento de patrimônio histórico de Caxias.”
Os alunos de Arquitetura e Urbanismo também ficaram empolgados com esta atividade. O pioneirismo e a contribuição para manter viva a história de Caxias, através da preservação de seus casarões e logradouros, foi um fator predominante. “A expectativa é a melhor possível, primeiro pelo fato de ser caxiense, e em segundo, fazer esse trabalho pioneiro, poder dar esse pontapé inicial nesse projeto é muito bom. Estamos tentando criar um acervo para os próximos acadêmicos do curso, de fato conhecer a história de nossa cidade.”, falou o acadêmico do 1º período, Antônio José da Silva Pinho
A acadêmica Rosabalma Teresa Amorim do Carmo também está bastante ansiosa com o início do projeto. “É um outro olhar que nós temos que ter, e as outras pessoas também têm que ter esse mesmo olhar, de preservar e deixar essa preservação para o futuro, porque se acabar agora, você não tem um referencial. Espero que seja um orgulho no futuro, vamos conseguir superar os obstáculos, por que isso é o melhor para Caxias e os caxienses.”
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