Essa é uma questão que vem sendo estudada constantemente por acadêmicos do curso de Engenharia Civil da Facema, associando que a qualidade de vida das pessoas depende da mobilidade e acessibilidade urbana. Como futuros engenheiros, a preocupação se torna válida, porque é a partir de construções pensadas em todos, que a mobilidade e a acessibilidade urbana será alcançada de forma consciente.
Pedestres, moto taxistas e populares em geral foram alvos da ação de Responsabilidade Social de Engenharia Civil, realizada na Praça da Matriz, no dia 11 de junho, sábado. Explicações sobre a questão de mobilidade e acessibilidade, bem como a distribuição de panfletos teve como meta, divulgar e transformar esse público alvo, em multiplicadores dessas informações.
Para o acadêmico do 4º período de Engenharia Civil, Ezequiel Cardoso Silva, a importância de conscientizar as pessoas sobre o tema, irá fazer a diferença no futuro. “O que observamos, é que é precária a acessibilidade urbana e que isso nos remete ao direito de ir e vir do cidadão, por isso, o principal objetivo dessa ação, é de passar essas informações para todos os populares, destacando que a questão começa na sua residência, o fato de você ter uma calçada e deixar essa calçada com acesso para todos, seja para um deficiente ou pessoas não deficientes, isso quer dizer, sem nenhum obstáculo, sem degraus e com rampas, e todos esses detalhes, podem ajudar ou desfavorecer deficientes, idosos, mulheres gestantes, crianças e pessoas de modo geral.”
Clique aqui e confira mais fotos