Foi realizado no auditório da instituição, no último dia 26 de setembro, o movimento “Setembro Amarelo” do curso de Psicologia. A iniciativa partiu da coordenação do curso e contou com o apoio e a colaboração dos professores e alunos de Psicologia, com o objetivo de falar sobre o suicídio.
O assunto que já foi um tabu, ainda enfrenta grandes dificuldades na identificação de sinais, oferta e busca por ajuda, justamente por conta dos preconceitos e falta de informação.
Daí surgiu a necessidade de se criar o movimento Setembro Amarelo, mês mundial de prevenção do suicídio, que teve início em 2015, visando sensibilizar e conscientizar a população sobre a questão, com a teoria de que falar é o melhor caminho para a prevenção ao suicídio.
A programação do evento foi vasta, contou com palestras ministradas pelos professores do curso, onde foram abordadas questões como: ensinar as pessoas a identificar os riscos suicida, cometer o suicídio, para onde se deve encaminhar ou enviar esta pessoa com risco suicida, e também esclareceu os mitos e verdades sobre o suicídio.
Ainda aconteceu a encenação de peças teatrais e a recitação de poemas escritos por alunos de Psicologia.
Para a Coordenadora de Psicologia Profª Msc. Zaira Mesquita, o evento foi um sucesso, porque contou com a participação de alunos de Psicologia e de outros cursos, além de convidados e colaboradores da IES. “Acredito que a mensagem do setembro amarelo foi repassada de forma positiva, temos que falar sobre o suicídio como uma forma de valorização a vida. É importante destacar que por mais que a dor seja enorme, existe um caminho alternativo para curar essa dor, que não seja morrer, que não é dá fim a própria vida, e estamos aqui para ajudar, salvar, para mudar esse caminho e ir juntos nessa busca de uma outra possibilidade de caminho.”
Para a vigilante Eliene da Silva Pereira, palestras como essas são de grande importância. “Tive um problema de saúde e por conta disso passei a sentir uma ansiedade forte, a ponto de querer fazer algum tipo de besteira comigo, porque achava que não tinha mais capacidade de trabalhar, de viver minha vida socialmente como estou hoje. É muito importante participar desse tipo de palestra, porque você tira as dúvidas e renova as suas forças para valorização da vida.”
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